PARTE 8
PARTE 8
PARTE 8
O pranto do matador
Morrendo de dó e pesada exaustão,
O sertanejo, cheio de lágrimas no olhar,
Arfando de cansaço e dor no coração,
Ajoelhou-se no chão cheio de penar.
Constatando a morte da cachorrinha,
Mas ainda incrédulo – sem acreditar –,
Começou a chorar sem cessar,
Pois perdera sua fiel amiga querida.
Ora, Pedro nunca havia chorado por ninguém,
E eis ele ali, chorando pela cadelinha amiga.